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Governo de SP e Justiça firmam parceria para monitorar presos que violam a ‘saidinha’

Governo de SP e Justiça firmam parceria para monitorar presos que violam a ‘saidinha’ Acordo permite que policiais registrem a infração e notifiquem o Judiciário em tempo real; quase 140 foram recapturados. A comunicação é realizada após a Polícia Militar abordar uma pessoa que estava violando as regras da “saidinha”. A equipe realiza o registro eletrônico no Terminal Portátil de Dados (TPD), avisa o beneficiado sobre o descumprimento e o libera. O documento é encaminhado em tempo real para o TJ-SP. A SAP é responsável por monitorar os detidos que foram soltos com tornozeleira eletrônica. Em posse dos ofícios gerados pelas fiscalizações, os magistrados do TJ-SP têm até 24 horas para analisar a situação do detento e decidir sobre a manutenção ou não do benefício. “A reincidência criminal é um dos maiores desafios da segurança pública. É por isso que implementamos avanços significativos nesse tipo de monitoramento para fortalecer o controle e garantir o cumprimento das medidas judiciais. Ações como essas são cruciais para combater a impunidade e a reincidência, melhorando a segurança pública para toda a população”, disse o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite. Resultados do projeto Desde a última terça-feira, a Justiça paulista revogou o benefício de 344 presos e determinou a recaptura após a análise dos ofícios, o que representa 33% dos pedidos elaborados. Desse total, 137 detentos foram recapturados pela PM. Os demais que não foram localizados são considerados foragidos. Segundo o tenente-coronel Rodrigo Vilardi, coordenador do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e responsável pela supervisão do projeto, a iniciativa tem ajudado a diminuir a sensação de impunidade e melhorar a segurança da população. “Todos os boletins de ocorrência e relatórios feitos pelos policiais serão analisados pela Justiça, que vai avaliar se aquele preso que violou as medidas vai regredir do regime semiaberto para o fechado”, acrescentou. Integrado de Comando e Controle (CICC) e responsável pela supervisão do projeto, a iniciativa tem ajudado a diminuir a sensação de impunidade e melhorar a segurança da população. “Todos os boletins de ocorrência e relatórios feitos pelos policiais serão analisados pela Justiça, que vai avaliar se aquele preso que violou as medidas vai regredir do regime semiaberto para o fechado”, acrescentou. Quais são as regras para o preso obter o benefício da “saidinha”? Mais de 30,2 mil detentos foram beneficiados com a “saidinha” na última semana em São Paulo. Para ter direito à medida, a Justiça proíbe que o beneficiado pela medida frequente bares, use drogas ou envolva-se em brigas. Além disso, ele deve permanecer na área permitida pelo Judiciário e não pode ficar na rua no período noturno, além de outras restrições. NOTA: Saidinha é um benefício para que detentos tenham privilégios para ressocialização. Cometer crime é uma escolha e o infrator escolhe suas consequências das quais brandas neste país regado a

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